quinta-feira, 14 de agosto de 2014


            Cada um tem sua própria opção sexual agora vai da pessoa querer respeitar a outra    #te_liga_meuuu..

 

Dentro da oficina, tivemos relatos de adolescentes que estavam com a auto-estima muito baixa devido se acharem diferentes dos outros e constatamos, com o final da pesquisa, que basta um pouco de esclarecimento para que as situações que constrangem o adolescente sejam superadas. O relato seguinte foi de uma adolescente de 12 anos na oficina desenvolvida: “Não gosto das minhas pernas porque elas são muito finas!”. Ao término da oficina, na ficha de avaliação dos adolescentes, sem identificação, encontramos a seguinte declaração: “Eu aprendi que a gente não deve ter vergonha de nós e do nosso corpo. Aprendi bastante, elas foram bastante compreensivas e foi legal”. Este é apenas um dentre os relatos que obtivemos e que nos fez perceber mais uma vez que a escola deve ter um papel fundamental na orientação sexual, seja ela como tema transversal ou disciplina e não apenas com adolescentes, mas a partir da pré-escola, complementando o papel da família e da sociedade. Todavia, muitas escolas menosprezam a importância do assunto ou ainda não permitem que temas no contexto da sexualidade sejam levados e discutidos em sala de aula. Sendo assim, faz-se necessário que os profissionais da educação sejam facilitadores e estejam aptos a dar certos esclarecimentos, para que os adolescentes não considerem a escola como mais uma barreira que reprima sua sexualidade.
Porque ser gay, ou, ser lésbica, é você olhar para as dificuldades e os problemas que você vai passar, e só enfrenta o preconceito de cabeça erguida. É você pode ser feliz com uma pessoas do mesmo sexo do que você! e você olha para si mesmo sabendo que você e uma pessoa que só deseja ser feliz com a sua escolha, ei vamos enfrentar o mundo, vamos enfrentar o preconceitos, porque a nossa felicidade quem faz somos nós mesmos...
Postado por Luís Rogerio às 12:51 Nenhum comentário: 
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